Contar com a Islândia num Campeonato do Mundo seria impensável há alguns anos. Uma seleção que hoje ainda conta com alguns atletas semi profissionais, ou seja, que não exercem a profissão de futebolista a tempo inteiro, e se qualificou no primeiro posto no grupo I de acesso à prova mais importante a nível de seleções nacionais, é obra! Além disso, é a nação com menor número de habitantes (335 milhares) a chegar a esta fase. Este “recorde” pertencia a Trindade e Tobago (1.3 milhões), que em 2006 tinha entrado para a história também.
Esta “surpresa” já se adivinhava desde a qualificação e consequente prestação no Euro 2016, em que deixaram uma excelente imagem não só em campo, mas também nas bancadas, em que a apaixonante coreografia encenada pelos seus congéneres ficou guardada na memória da história do futebol.
Fã de um futebol que, julga, não voltará a ver, interessa-se por praticamente tudo o que envolve este desporto, dando larga preferência ao que ocorre dentro das quatro linhas. Vibra bastante com a Seleção Portuguesa de Futebol.
O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.
Ronald Araújo, defesa do Barcelona, afasta-se temporariamente dos relvados para recuperar mentalmente, após o impacto provocado pela expulsão na Champions League.
Elvis Basanovic, agente de Benjamin Sesko, garante que o avançado não tem dúvidas sobre a escolha pelo Manchester United e destaca o perfil humano e profissional de Ruben Amorim.
Artur Jorge relembra a sua curta experiência na Taça Intercontinental, aponta o descanso como o principal trunfo do Flamengo e destaca a competência de Filipe Luís no comando do campeão do Brasileirão e da Libertadores.