2.
SL Benfica 0-2 FC Barcelona, 2 de Outubro de 2012- Lionel Messi veio pela segunda vez a Lisboa e cruzou-se com um SL Benfica que viria a dar cartas no panorama europeu. O plantel “encarnado”, orientado na altura por Jorge Jesus, deixa certamente muitos benfiquistas com saudade, mas a fase de grupos desta Liga dos Campeões, 2012/2013, foi um osso duro de roer e viria a ter outros contornos.
O FC Barcelona venceu o SL Benfica por 2-0. Era a segunda jornada daquela fase do torneio. O avançado chileno Alexis Sanchéz abriu o marcador, com assistência de Messi, logo na primeira vez em que os “catalães” foram à baliza das “águias”. Na segunda parte, Messi fez nova assistência, atraindo vários jogadores do SL Benfica à sua volta e assistiu Cesc Fàbregas.
Para a história ficou o reencontro de Messi com o seu ídolo, Pablo Aimar, e uma foto do “El Mago” a controlar a bola e rodeado por vários jogadores do FC Barcelona.
Pablo, Pablito Aimar ! @PabloAimarOK pic.twitter.com/lIqfqIGy2F
— T M (@tvcsmarques) July 17, 2018
O FC Barcelona venceu o grupo e foi até às meias-finais. Quando se “temia” por uma final espanhola – porque a supremacia de nuestros hermanos estava em alta no futebol europeu – acabámos por presenciar uma final alemã entre FC Bayern Munique e Borussia Dortmund.
Já o SL Benfica, ia melhorando o seu futebol, mas aquela semana de Maio de 2013 jamais será esquecida. Num espaço de poucos dias, os “encarnados” perderam o campeonato para o FC Porto, a final da Liga Europa para o Chelsea e a Taça de Portugal para o Vitória SC.
Os dois emblemas reencontraram-se na segunda volta da fase de grupos e esse encontro no Camp Nou terminou empatado a zero. O FC Barcelona, já apurado, usou uma equipa maioritariamente composta por suplentes e o Benfica também fez algumas mexidas. Apesar do nulo, o jogo foi recheado de vários falhanços na cara do guarda-redes e de cortes em cima da linha de golo. Messi jogou a última meia hora do encontro e até terminou o encontro lesionado, depois de ter sofrido um choque numa das pernas enquanto driblava o, então, guarda-redes “encarnado”, Artur Moraes.