Terminou mais uma edição da Liga dos Campeões. Desta feita, valeu ao Manchester City FC a oportunidade de levantar pela primeira vez na sua história a mítica ‘orelhuda’. Apaixonante, vibrante e sempre tão cobiçada, a Champions League é o palco de todos os sonhos, a competição que todos querem disputar.
De entre surpresas e desilusões, segue-se a lista dos 5 melhores jogadores da edição 2022/2023 da maior competição de clubes do mundo:
5- Bernardo Silva (Manchester City FC)
É daqueles que nunca terá números estratosféricos, mas é, ao mesmo tempo, uma peça fundamental no xadrez de Pep Guardiola. Foi essencial nas eliminatórias com Bayern e Real, marcando e assistindo. Com ou sem cola nas chuteiras, Bernardo Silva continua a deslumbrar os adeptos do futebol por onde quer que passa.
4- André Onana (FC Inter Milão)
Ficou ligado à eliminação do AFC Ajax na temporada passada, aos pés do SL Benfica, mas voltou à competição, agora nos nerazzurri, e afirmou-se como guarda-redes de topo. Contribuiu muito para a passagem aos ‘quartos’, perante o FC Porto, e mostrou na eliminatória com as águias que os guarda-redes não servem só para fazer defesas.
Acabou a prova como o guardião com mais defesas (48) e maior número de clean sheets (8).
3- Vinícius Júnior (Real Madrid CF)
Num ano em que Karim Benzema esteve longe de atingir a consistência de 2021/2022, foi Vinícius Júnior quem mais se destacou na frente de ataque madrilena. Marcou por 7 vezes, assistiu outras 6 e assinou uma bela pintura no Bernabéu contra o Manchester City FC, nas meias-finais da competição.
2- Erling Haaland (Manchester City FC)
Chegou-se a duvidar do seu impacto num modelo de jogo como o do Manchester City FC, mas a verdade é que o robô norueguês foi respondendo com golos. Uns atrás dos outros, Haaland acabou esta edição da Champions League como o melhor marcador da prova, contabilizando 12 golos. Ainda agora chegou e já é um ídolo para os adeptos cityzens.
1- Kevin De Bruyne (Manchester City FC)
Voltou a ser infeliz na final, mas acabou mesmo por conquistar a tão ambicionada ‘orelhuda’. Ficou ligado a um dos momentos fulcrais desta conquista histórica – o golo do empate ao Real Madrid, no Bernabéu. Não se sabe durante mais quantos anos De Bruyne será jogador dos cityzens, mas o belga não merecia sair de Manchester sem uma Champions no palmarés. Fez-se justiça.
Com 7 assistências, De Bruyne foi o ‘garçom’ da competição.
Artigo da opinião de Carlos Pedro.