3. Juventus FC
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— JuventusFC (@juventusfc) August 7, 2022
O plantel de Turim está numa profunda fase de reconstrução. Os últimos dois anos foram difíceis na casa bianconera, e apesar das contestações dos adeptos, Massimiliano Allegri será ainda o timoneiro do navio.
O imperativo deste ano é voltar a conquistar a Liga Italiana, pelo menos, depois de uma temporada sem nenhum troféu.
Preferimos ser cautelosos e afirmar que quase certamente, com este leque de jogadores, a Juventus pode ambicionar a um lugar no pódio, se as peças forem usadas com inteligência, claro.
As compras de Di Maria, Pogba, Kostic e Bremer foram todas golpes de mercado bem acertados, agora o trabalho de Allegri será utilizá-los da melhor forma, utilizando o esquema tático mais adequado para fazer brilhar as qualidades de cada um, trazendo resultados.
As razões para as quais não colocamos a Juventus em primeiro ou segundo lugar são essencialmente duas. A equipa de Turim sofreu nos últimos dois anos uma percentagem relevante de baixas em momentos chave do campeonato, que influenciaram as prestações do plantel ao longo da temporada. A outra questão é que, olhando para o banco dos suplentes, não se pode contar com nomes relevantes que possam substituir gente como Pogba, Di Maria ou Vlahovic.
A propósito do sérvio, nas últimas horas, a hipótese Depay como seu vice parece estar a ganhar consistência. Um regresso do antigo amor de Allegri, Álvaro Morata, parece a cada dia mais improvável, e então, com a chegada de Lewandowski para o Barcelona, abriu-se esta oportunidade de transferência do neerlandês. Na lista dos possíveis atacantes, a Juventus está a ponderar também Muriel, da Atalanta BC, e Martial, do Manchester United FC. A compra de mais um atacante parece inevitável.