Na segunda jornada do Grupo F, o último classificado Manchester City deslocou-se até à Alemanha para defrontar o TSG Hoffenheim. Maior novidade que os citizens ocuparem a última posição do grupo, só mesmo o próprio adversário que iam enfrentar, já que era a primeira vez que o Rhein-Neckar-Arena ia receber um jogo da Liga dos Campeões (fase de grupos).
Ao comando do Hoffenheim está Julian Nagelsmann, que continua a adicionar capítulos aquela que já é uma das melhores histórias do futebol europeu nos últimos anos. Agora, qualquer história sobre futebol que não tenha a participação de Guardiola fica, no mínimo, incompleta.
Ontem, essa história, ficou mais completa, mas (muito) longe de estar finalizada.
A equipa inicial do TSG Hoffenheim em Portugal era o “choradinho”
Vogt, Kasim Adams, Hübner, Nordtveit, Bicakcic, Schulz e Steven Zuber. Sete jogadores, que têm em comum o facto de, para além de serem peças importantes, estarem fora deste jogo. Os primeiros cinco, que enumerei, são defesas centrais.
Enfim, uns ligeiros problemas para aquele que era o maior jogo, até à data, da história do clube.
Julian Nagelsmann, em resposta a esses pequeníssimos problemas, foi pela segunda vez (depois do último jogo para a Bundesliga) à equipa B resgatar Hoogma para o papel de Vogt. Alternado entre a posição de defesa central (no meio de Akpoguma e Posch) e de médio defensivo.
Com alguma surpresa, Kramaric e Bittencourt ficaram fora das opções iniciais, com Joelinton e Demirbay a ocuparem as suas posições.
Equipa inicial do TSG Hoffenheim: Baumann, Akpoguma, Hoogma, Posch, Kaderabek, Grillitsch, Brenet, Szalai, Demirbay, Belfodil e Joelinton.
Já o Manchester City FC, com um olho em Anfield, fez alinhar Ederson, Walker, Kompany, Laporte, Otamendi, Gundogan, Fernandinho, Silva, Sane, Aguero e Sterling. Bernardo começou o jogo no banco.