As 4 lacunas a reforçar no FC Barcelona

    3.

    Meio campo – Convém não esquecer que ficar órfão de Xavi e Iniesta é custoso, doloroso e muito difícil, senão impossível, de igualar. Mas daí a torrar mais de 100 milhões em Coutinho e não o usar vai um grande passo. Pior, daí a entregar o meio campo a Paulinho, Rakitic, André Gomes ou Vidal… Pelo meio surgiram nomes como Arthur, Riqui Puig, De Jong ou Aleña que pareciam vir contrariar um erro visível a milhas, mas não tiveram o tempo de jogo que mereciam e alguns acabaram mesmo por ser transferidos ou emprestados, incompreensivelmente.

    Espero deste lado do ecrã por alguém que ache normal e proveitoso e me consiga explicar a troca Arthur-Pjanic. Se esse alguém aparecer, convido-o também a explicar-me qual a dúvida em optar entre Wijnaldum-Thiago, segundo se ouve em rumores. Não vejo mesmo margem para discussão. Entretanto, o único denominador comum nos anos de glória e nestes anos difíceis é Sergio Busquets. A classe não se compra, e o espanhol tanto equilibra o meio campo nos momentos bons, como o segura e evita catástrofes maiores nestes anos sem rumo.

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    Diogo Pires Gonçalves
    Diogo Pires Gonçalveshttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo ama futebol. Desde criança que se interessa por este mundo e ouve as clássicas reclamações de mãe: «Até parece que o futebol te alimenta!». Já chegou atrasado a todo o lado mas nunca a um treino. O seu interesse prolonga-se até ao ténis mas é o FC Porto que prende toda a sua atenção. Adepto incondicional, crítico quando necessário mas sempre lado a lado.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.