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INTERVALO | 🇪🇸 Barcelona 1-4 Bayern 🇩🇪
Thiago Alcântara não falhou passes na 1ª parte
Em média, cada passe do espanhol fez a equipa avançar 6,6 metros#UCL #ChampionsLeague #ChampionsEleven #BarcaBayern pic.twitter.com/NGbaIrf5ZX
— GoalPoint.pt ⚽ (@_Goalpoint) August 14, 2020
Meio campo – Convém não esquecer que ficar órfão de Xavi e Iniesta é custoso, doloroso e muito difícil, senão impossível, de igualar. Mas daí a torrar mais de 100 milhões em Coutinho e não o usar vai um grande passo. Pior, daí a entregar o meio campo a Paulinho, Rakitic, André Gomes ou Vidal… Pelo meio surgiram nomes como Arthur, Riqui Puig, De Jong ou Aleña que pareciam vir contrariar um erro visível a milhas, mas não tiveram o tempo de jogo que mereciam e alguns acabaram mesmo por ser transferidos ou emprestados, incompreensivelmente.
Espero deste lado do ecrã por alguém que ache normal e proveitoso e me consiga explicar a troca Arthur-Pjanic. Se esse alguém aparecer, convido-o também a explicar-me qual a dúvida em optar entre Wijnaldum-Thiago, segundo se ouve em rumores. Não vejo mesmo margem para discussão. Entretanto, o único denominador comum nos anos de glória e nestes anos difíceis é Sergio Busquets. A classe não se compra, e o espanhol tanto equilibra o meio campo nos momentos bons, como o segura e evita catástrofes maiores nestes anos sem rumo.