A posição de guarda-redes é por vezes um bocado ingrata. Entre outros motivos para tal, por norma as equipas optam por ter no plantel por menos três guardiões disponíveis, sendo que só há espaço para um subir ao relvado. Esta situação, que é normalíssima no futebol, trouxe também uma certa “normalidade” a esta seleção de jogadores que passaram grande parte da carreira na sombra do banco de suplentes, e que até defendem ou defenderam emblemas com alguma pujança europeia.
É uma escolha que privilegia a idade e o número médio de jogos por época, atendendo ainda que todos somaram temporadas sem qualquer encontro somado. Neste lote ficam de fora ainda guarda-redes reconhecidos – Ulreich, Adán, Sergio Romero, Vorm, Caballero, Ozcan – mas que apesar de tudo apresentam números mais favoráveis aos que se seguem.