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— ACF Fiorentina English (@ACFFiorentinaEN) April 20, 2021
ACF Fiorentina- Por último, viajo até Florença. A equipa local, longe de tempos onde brilharam Batistuta e Rui Costa, não pode ser considerada “coitadinha”. Ribery é a estrela mais conhecida, apesar de já estar na fase final da carreira, Martin Cáceres, Pulgar, Callejon, ou as jovens estrelas Gastrovilli e Vlahovic.
Face a isto, seria de pensar que estivessem a lutar pelos lugares da Liga Europa, mas isso não acontece. À data que este texto está a ser escrito, a equipa está em 14º lugar com 33 pontos, apenas cinco acima da “linha de água”, uma posição que não é compatível com a qualidade do plantel.
Ao longo da época, Iachini (o treinador que a começou) foi despedido devido a maus resultados e para o seu lugar chegou o experiente Cesare Prandelli. Quando a ACF Fiorentina estava a estabilizar, a fazer até grandes exibições, Prandelli demitiu-se alegando “questões pessoais”, naquela que, segundo a carta que o próprio dirigiu aos adeptos, pode mesmo ter sido a sua última aventura como treinador de futebol. Ora, para o seu lugar, o presidente foi buscar… Iachini, novamente. Uma instabilidade que não traz nada de bom.
Depois, a saída da maior estrela para a Juventus FC – Chiesa – deixou a equipa órfã da sua referência, algo que nunca é fácil de ultrapassar. Se são razões suficientes? A mim parece-me que sim, mas pode até ter a ver com mais que isto. Para já, as boas notícias são o regresso às vitórias. Veremos se assim continuam e não vemos mais um histórico a descer de divisão, um destino ao qual o Schalke 04 sucumbiu e ao qual outros parecem não estar a resistir.