Acontece frequentemente olhar para jogadores e, pela sua forma de estar, ética, rigor tático, liderança ou capacidade de influência nos restantes companheiros, pensar que dariam bons treinadores. De facto, é o que acontece com alguns. A forma como leem e interpretam o jogo acaba por ser transportada de dentro para fora das quatro linhas e a sua inteligência não passa ao lado dos clubes que procuram alguém para os comandar.
Intelectualidade à parte, temos situações em que a mudança de posto se deu com sucesso. Noutros casos, nem tanto e talvez o melhor fosse estes treinadores deixarem o banco, calçarem as chuteiras e irem lá para dentro mostrar como é.