O Dicionário de Fernando Santos: Anthony Lopes

    Terminada mais uma época desportiva ao nível dos clubes, todo o universo do futebol se centra agora no Mundial da Rússia.

    Portugal, inserido no grupo B, estreia-se no segundo dia de competição, frente à Espanha. No entanto, a preparação da Seleção Nacional já há muito teve início. Um mês antes do pontapé de saída na Rússia, Fernando Santos anunciou uma das decisões mais importantes: os 23 convocados para a fase final.

    Face a um leque de opções alargado, o Engenheiro optou pela variedade. No grupo que vai seguir viagem para a Rússia, todos os jogadores apresentam caraterísticas diferentes, tendo utilidades repartidas pelos diversos contextos.

    Assim, até à estreia da Seleção Nacional, o Bola na Rede vai definir, numa palavra, aquele que pode ser o principal contributo de cada jogador para a equipa das Quinas.

     

    Anthony Lopes: Alternativa.

    É uma das (poucas) certezas da campanha lusa em território russo: Rui Patrício vai ser o titular da baliza. Dono das redes da Seleção Nacional desde 2011, o capitão do Sporting caminha para a quarta fase final (a que acresce da Taça das Confederações) como número 1.

    No entanto, a titularidade crónica do guarda-redes natural de Leiria não coloca em causa o valor de Anthony Lopes. Dono da baliza do Lyon desde os 22 anos, o guardião tem mostrado no seu clube uma qualidade inquestionável que, na ausência de Rui Patrício, pode permitir à Seleção Nacional continuar tranquila.

    Mesmo que falte o seu habitual titular, Portugal terá sempre na baliza um guarda redes de top mundial. Mais do que um suplente, uma alternativa de excelência.

     

    Foto de Capa: Federação Portuguesa de Futebol

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    Pedro Paupério
    Pedro Paupériohttp://www.bolanarede.pt
    O Pedro é estudante de Ciências da Comunicação. Sendo um amante de desporto, é no futebol que encontra a sua maior paixão. A análise do que se passa em campo é a sua prioridade e não consegue ver um jogo sem tentar perceber tudo o que vai na cabeça dos treinadores. Idealiza uma cultura futebolística onde a tática e a técnica são muito mais discutidas do que a arbitragem.                                                                                                                                                 O Pedro escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.