3.
Cristiano Ronaldo – não jogou o primeiro jogo, decidiu o segundo. A discussão se a seleção já será independente de Ronaldo ou não prossegue e, dentro de campo, o capitão português chegou à marca dos 100 golos pela seleção. Numa altura da carreira em que já não é solicitado tantas vezes, e isso comprova-se pelo número de vezes que toca na bola numa partida (51 contra a Suécia), Ronaldo é chamado a resolver com pouca cerimónia. O livre cobrado na perfeição e o remate de longe foram quase idênticos na forma e no facto de serem fruto de um momento de qualidade individual, num jogo que esteve sempre longe de estar decidido.