A ANTEVISÃO: DINAMARCA PARTE NA FRENTE
Neste grupo, que é composto por Dinamarca, Hungria, Islândia e Rússia, todos os jogos se vão realizar em terreno sueco. A Dinamarca é, claramente, a seleção favorita ao primeiro lugar do grupo, não fosse esta a campeã mundial e olímpica. Com Nikolaj Jacobsen no comando técnico, os nórdicos sonham em voltar a fazer história. O bom desempenho de Mikkel Hansen, Rene Toft Hansen e Edgar Landim, será absolutamente decisivo para materializar essas aspirações.
Quanto ao segundo lugar do grupo há espaço para uma maior especulação. A vaga deverá ser ocupada ou pela seleção da islandesa ou pela seleção húngara. Se por um lado, a Islândia tem jogadores como Aron Palmarsson e Gudjón Sigurdsson, que podem fazer a diferença em qualquer equipa do mundo, no lado da Hungria temos uma equipa com uma moral altíssima – fruto do registo imaculado nas seis partidas disputadas na fase de qualificação -, que procura fazer melhor do que o 14.º lugar alcançado no último europeu.
A Rússia será, muito possivelmente, o conjunto mais frágil deste lote. Depois de terem falhado o apuramento para o europeu transato, os russos voltam a não ter tarefa fácil em mãos.
JOGADOR A TER EM CONTA – GRUPO E
MIKKEL HANSEN (DINAMARCA) – É o jogador em destaque neste grupo, basta olharmos para o seu reportório – três vezes eleito o melhor jogador do mundo pela IHF. A mais recente distinção remonta ao ano de 2018.
QUEM DEVE/VAI PASSAR
Os países nórdicos, Dinamarca e Islândia, são os candidatos a seguirem até à próxima fase da competição. No entanto, antevê-se uma luta, muito renhida, entre a Islândia e a Hungria na corrida ao segundo lugar do grupo.