Fim de semana quase perfeito

    Fim de semana muito perto da perfeição para Portugal na Europa do andebol, com três equipas a disputarem as três competições europeias da EHF.

    Liberbank Cuenca 26 – 29 FC Porto

    Num domingo cheio de andebol, foi o FC Porto o primeiro clube a entrar em campo. Sabendo de antemão que já se encontravam apurados para os quartos-de-final da competição, fruto da vitória do Holstebro sobre o Constanta na noite anterior por 28-22, os dragões entraram dentro de campo frente ao Liberbank Cuenca já sem qualquer tipo de pressão para atingir a fase a eliminar, mas apenas o desejo de continuar a senda de vitórias que os tem caracterizado na Taça EHF.

    E foi isso que fez. Depois de uma entrada absolutamente incrível, a equipa da Invicta já vencia por 7-1 aos treze minutos de jogo, demonstrando de forma imediata não só a sua força, mas também que não ia baixar a guarda e descansar nos dois jogos que faltam para o fim da fase de grupos.

    Extremamente eficazes durante toda a partida – terminariam com 81% de eficácia de remate(!) –, os comandados de Magnus Andersson nunca tiveram uma vantagem de menos de três golos, liderando por cinco ou seis golos durante largos períodos.

    Dado o elevado número de jogos que os jogadores portistas têm enfrentado, o treinador sueco, que renovou esta semana até 2022, aproveitou para rodar a equipa e dar minutos a jogadores menos utilizados tais como Yoan Balasquez (4 golos) ou Miguel Alves (3 golos e 100% de eficácia) que acabaram dar conta do recado e mostrar que podem e devem ser considerados na rotação portista, acabando o FC Porto por vencer o Cuenca por 29-26.

    Equipa portista continua a voar na Taça EHF
    Fonte: EHF
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    Leonardo Costa Bordonhos
    Leonardo Costa Bordonhoshttp://www.bolanarede.pt
    É jornalista desportivo e o andebol e o futebol foram o seu primeiro amor. Com o passar do tempo apaixonou-se também pelo basquetebol e futebol americano, e neste momento já não consegue escolher apenas um                                                                                                                                                 O Leonardo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.