A Seleção Nacional estreou-se no Mundial com uma derrota por 30-26. Sem o selecionador nacional no banco os heróis do mar conseguiram, depois de um início complicado e de estar sempre em desvantagem, empatar a partida à beira do intervalo. Na segunda parte, Portugal conseguiu estar taco a taco no marcador até aos últimos minutos onde a distância no marcador ficou expressa em demasia.
1. PRIMEIRO GOLO AOS 2´
Depois de um remate defendido pelos guarda redes de cada uma das seleções, a Islândia conseguiu o primeiro tento da partida por Bjarki Mar Elisson. O ponta esquerda dos Islandeses foi o melhor marcador da partida com nove golos.
2. PRIMEIRA EXCLUSÃO
Aos 7´, Rui Silva foi o primeiro jogador a ser uma exclusão de dois minutos. Ao jogar com menos um, Portugal passou de uma desvantagem de dois golos (2-4) para quatro de diferença (2-6), a maior na primeira parte.
3. IGUALDADE AO INTERVALO
Apesar de ter estado em desvantagem em grande parte do primeiro tempo, a Seleção Nacional conseguiu obter o empate (15-15) mesmo em cima da buzina para o descanso. Miguel Espinha não permitiu que os adversários restabelecessem os dois golos de vantagem e no lance seguinte Diogo Branquinho sofreu falta para livre de sete metros. O melhor marcador da partida por Portugal, Pedro Portela com oito golos, não desperdiçou a oportunidade para marcar.
4. SEM DESISTIR COM MENOS DOIS
Depois da desqualificação de Fábio Magalhães por ter visto cartão vermelho e da exclusão de dois minutos de Alexis Borges, a Seleção Nacional via-se a alinhar durante praticamente quase 120 segundos de jogo sem menos dois elementos. Logo a seguir a Islândia estabeleceu três golos de vantagem, mas Rui Silva respondeu logo a seguir, num movimento ofensivo muito rápido de Portugal (19-21), a 17´ do final.
5. FINAL DAS ESPERANÇAS
Portugal entrou nos últimos dez minutos em igualdade no marcador (23-23). Depois de um time out pedido pelos islandeses, a equipa das quinas não conseguiu mostrar criatividade para desequilibrar a defesa adversária e também revelou predileção pelos postes nos remates. Por isso, não se estranha a vantagem dos Islandeses que praticamente tirou Portugal do jogo ao fazer o 27-24 a 3´ do final por Magnusson, quando a sua seleção estava na iminência do jogo passivo. O guarda redes Gustavson estabeleceu o resultado final com um golo de baliza a baliza, quando os Portugueses jogavam o 7×6.