Golden State Warriors
Final 📊
Stephen – 27p/4r/10a/2s
Andrew – 18p/2r/2a/2s
Gary – 13p/2r/3a/3s
JK – 9p/4r/2s/1b
Kevon – 8p/10r/5a/3s
Otto – 7p/5r/2a
Beli – 5p/5r/3a/2s/1b
Moses – 5p/5r
Damion – 5p/1r/1a/1s
Jordan – 4p/6r/1a pic.twitter.com/2sqREv7mui— Golden State Warriors (@warriors) February 28, 2022
Stephen Curry e os Warriors vêm logo atrás de Phoenix, na condição de prováveis finalistas da Conferência Oeste.
Existem algumas preocupações sobre o tempo de recuperação de Draymond Green, candidato anual ao prémio de melhor defensor e elemento fundamental para gerir o ritmo de jogo do conjunto de São Francisco. A ausência do quatro vezes all-star demonstra o principal entrave dos Warriors desde a final perdida de 2019, as lesões.
Depois de dois anos sem Klay Thompson, um atirador nato que formou com Curry a dupla revolucionária “Splash Brothers”, o pior que podia acontecer a esta equipa seria a falta de liderança e de agressividade que Green oferece, uma garantia de segurança que certamente disfarça as fraquezas defensivas dos dois principais marcadores de pontos do plantel.
Ainda assim, os Warriors possuem o segundo melhor recorde da liga e têm experiência mais do que suficiente para ir longe nos playoffs. Stephen Curry e Klay Thompson tornam o seu ataque mortal, apoiados por um novato em ascensão, Jonathan Kuminga, pelo sentido de cesto de Jordan Poole e pelo atleticismo e inteligência posicional de Gary Payton III.
Se Green e James Wiseman voltarem a tempo dos playoffs, Golden State terá o tamanho, a força e o poder de fogo necessários para vencer o quarto título de uma já dinastia dourada. Mas, ao longo da época regular, também notaram-se outras fraquezas que podem prejudicar as suas ambições.
FOURTH QUARTER ROLL CALL
Where ya watchin’ from #DubNation? pic.twitter.com/EWQ7wPdmEB
— Golden State Warriors (@warriors) February 28, 2022
Apesar do seu histórico impressionante, os Warriors são vulneráveis contra equipas que competem de forma física, organizada e metódica, provocando elevados níveis de exaustão e apreensão a jogadores que estão habituados a ter o controlo total das operações, expondo o pior dos Warriors, nomeadamente, erros básicos nos momentos determinantes da partida, que são mais prováveis de acontecer com rotações experimentais e com Green e Iguodala inativos.
Será preciso uma eficácia fora do comum para superar estes obstáculos. Todavia, nunca é demais recordar, quem tem Stephen Curry arrisca-se sempre a ganhar em grande estilo.