20 a 16
20. Colin Sexton – Cleveland Cavaliers: é a Era pós-Lebron em Cleveland. Outra vez. Da primeira, surgiu Kyrie Irving. Agora, os Cavs esperam que surja Colin Sexton. Mas atenção! O base que chega de Alabama não é Kyrie Irving e não se deve esperar o mesmo dele. Sexton é uma flecha e é muito bom a finalizar debaixo do cesto. É melhor do que Irving do lado defensivo, mas é apenas “bonzinho” no capítulo do lançamento e está uns bons furos abaixo do agora base dos Celtics no drible e controlo da bola.
19. Eric Bledsoe – Milwaukee Bucks: mesmo com a ajuda que veio dar aos Bucks na segunda parte da temporada, o momento mais marcante da temporada passada para Bledsoe foi a maneira como subestimou Terry Rozier nos playoffs, acabando ridicularizado e a ver o resto dos jogos pela TV. A explosividade e capacidade física de Bledsoe são os seus pontos fortes, mas há toda uma panóplia de decisões erradas e erros não-forçados, jogo a jogo, que fazem Bledsoe estar tão abaixo nesta lista.
18. Jamal Murray – Denver Nuggets: Murray deu o salto numa equipa que voltou a ficar-se pelo “quase”. O seu lançamento exterior já era um ponto conhecido dos fãs da NBA, mas o que Murray mais ganhou na temporada que agora terminou foi consistência e um maior conjunto de armas ofensivas. Com a concorrência de Isaiah Thomas, o jovem base terá de continuar a evoluir o seu jogo para poder manter o elevado número de minutos por jogo. Mas isso só poderá beneficiar o jogador e, com isso, os Nuggets.
17. Lonzo Ball – Los Angeles Lakers: muitos chamaram-no “bust”. Mais pela “boca grande” do pai do que propriamente pelas suas prestações. Mas nem Lonzo foi tão mau como muitos dizem, nem foi tão bom como podia. Houve, a espaços, demonstrações da sua qualidade de líder dentro do campo, mas foram demasiado esporádicas. Este ano, porém, um dos melhores de sempre mudou-se para L.A. e poderá começar a moldar o jovem Ball, de modo a torná-lo na sua melhor versão possível. Como é que vai resultar? Ninguém sabe. Mas eu aconselharia Lonzo a aprender com Kyrie Irving e Dwyane Wade como jogar ao lado de LeBron James (mesmo tendo Irving fugido do King).
16. Dennis Schroder – Oklahoma City Thunder: após uma época em que viu os seus Hawks jogarem, claramente, para perder, Schroder decidiu que não tempo para isso e pediu que o trocassem. Oklahoma é a sua nova casa e, apesar de ir para uma equipa que não lhe permitirá ser uma estrela, há muito para gostar nesta mudança. Durante vários momentos do jogo, Schroder jogará ao lado do explosivo Westbrook, que gosta de ter a bola na mão e atiradores à volta. Mas quando Russell for descansar, Schroder será o general frente a equipas cansadas e cheias de segundas linhas e os seus números poderão, aí, refletir um pouco melhor o seu impacto nos Thunder.