Madrid Challenge: Simplicidade dá espetáculo com Brennauer no topo

    Do patrocinador ao psicológico: diferentes razões para vencer

    No final da prova, Lisa Brennauer mostrou-se extremamente satisfeita por voltar às grandes vitórias e elogiou o circuito final, que considerou “muito excitante, porque haviam tantos segundos na estrada e penso que para os espectadores também foi uma boa corrida para ver”.

    Destacando o papel de integrar a Vuelta como um atrativo extra, referiu ainda que havia uma motivação especial para ela e as suas colegas brilharem. “Foi uma corrida especial também por o principal patrocinador da nossa equipa ser um dos grandes patrocinadores desta corrida”.

    Brennauer e Brand, apoiadas pelas suas equipas, disputaram os sete sprints intermédios bonificados
    Fonte: José Baptista/Bola na Rede

    Quanto à corrida, explicou que “o plano era ir diretamente para o primeiro sprint para aumentar a vantagem e isso correu bem no início”. Ainda que “no meio da corrida, Lucinda Brand somou vários segundos e esteve muito próxima de mim, mas nos sprints finais consegui voltar a somar mais segundos”, frisando ainda que a prova “foi bastante traiçoeira a corrida porque tinhamos de fazer um sprint completo a cada duas voltas e tinha de estar sempre muito atenta e sempre pronta para sprintar”.

    Nos momentos finais da prova, Chloe Hosking viveu “um sprint algo estranho, já que a minha equipa ficou na frente muito cedo e Romy Kasper, que era a minha última lançadora, ficou na frente a ainda mais de um quilómetro da meta”.

    De qualquer modo, isso não impediu a australiana de levar a melhor e conquistar uma vitória emocional. “Eu não tive um bom início de temporada e mentalmente isso foi muito duro. Tirei algum tempo e maio para recomeçar em junho e estou a voltar ao topo. Estou muito orgulhosa de mim mesma por perseverar e voltar ao nível em que penso que devo estar”.

    Foto de Capa: Madrid Challenge

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