Jason Jordan vs. Elias
Nada de especial para contar aqui. Jordan interrompeu, por duas vezes, as músicas de Elias ao longo do PPV, o que originou mais um combate entre ambos. A luta entre o “Gold Blodded” e o “Drifter” foi curta, com o filho do General Manager do Raw a sair vencedor, após um roll-up.
Este combate, que não estava no card do PPV, não acrescentou nada senão tempo ao evento. Pouca gente está interessada nesta rivalidade e é uma pena ver Elias, que tem desempenhado o seu papel na perfeição, “preso” nesta rivalidade. Gostava de o ver a lutar pelo título Intercontinental.
Dean Ambrose, Seth Rollins e Kurt Angle vs. The Miz, Braun Strowman, Kane, Sheamus e Cesaro – TLC Match
Por incrível que pareça, este foi o único combate TLC no PPV com o mesmo nome e não desapontou os fãs presentes no Target Center. Ver Kurt Angle, no seu regresso ao ringue da WWE, com o uniforme do Shield foi qualquer coisa de surreal.
No que toca ao combate, o mesmo teve altos e baixos. Gostei do facto de todos os wrestlers envolvidos terem tentado proteger Kurt, visto que já não tem a força e agilidade de alguns anos atrás. Contudo, aquela sua saída e consequente regresso fez lembrar a prestação de Roman Reigns no último Royal Rumble. Isso foi só um pormenor, mas penso que podia ter sido melhor trabalhado pela equipa criativa da WWE. Enquanto o “Olympic Hero” esteve de fora, assistiu-se a uma luta desigual entre o fragilizado Shield e os heels. Esta desigualdade apenas ganhou outros contornos quando Kane atingiu Braun acidentalmente, o que animou os ânimos entre os dois. Em certos pontos, o combate foi muito repetitivo, mas era algo que já se esperava.
Por fim, Angle regressou e fez o pin em Miz, após um Triple Powerbomb, imagem de marca do Shield. Vamos esperar por voltar a ver Angle no ringue e, quando Reigns voltar, o que será feito do regressado grupo que dizimou tudo e todos durante 2012 e 2014.