3. GRANDE PRÉMIO DO BRASIL
LEWIS: “I’m so grateful for the incredible support I’ve had this weekend. I haven’t had as much support as this since Silverstone.
“What a race. The team did a great job, Valtteri did a great job. With the penalties, it’s the hardest race weekend I’ve had”#BrazilGP 🇧🇷 #F1 pic.twitter.com/oDnwprYj1w
— Formula 1 (@F1) November 14, 2021
Grande Prémio do Brasil, na minha opinião, o melhor da temporada. Um fim-de semana de emoções fortes para os amantes de fórmula 1, Lewis Hamilton levou a melhor sobre Max Verstappen, ganhando o grande prémio do Brasil, e as esperanças da mercedes e do piloto britânico em revalidarem o título de campeões tinham encontrado uma porta de saída.
Impressionante! Assim pode ser descrita a performance do piloto britânico durante todo o fim-de-semana, passado em terras onde a língua portuguesa manda.
Para muitos foi “só” mais uma vitória de Hamilton que chegou à sexta vitória na temporada, mas tudo o que se passou durante o fim-de-semana foi algo de memorável. Depois de um ótimo desempenho nos treinos livres, o heptacampeão mundial teve uma penalização de 5 lugares na grelha de partida por ter efetuada a quinta troca de motor na temporada, sendo que o máximo de trocas permitas são quatro. Posteriormente e apesar de ter feito o melhor tempo na qualificação, alcançando assim o primeiro lugar, o piloto britânico levou nova penalização, desta vez por uma alteração na asa traseira do W12, o que o levou a partir de último na qualificação sprint realizada no sábado.
Dava a sensação que ia ser um fim de semana terrível, mas rapidamente Hamilton refutou tal afirmação depois da sua performance no Sprint de sábado. Passou de vigésimo para quinto em apenas 24 voltas e, no fim, disse para a sua equipa que “it’s not over net”. Chegávamos a domingo, onde Bottas partira de primeiro e Max de segundo com Hamilton no décimo lugar. Assim que os semáforos se apagaram e a corrida iniciou, Hamilton começou a ganhar posições e terminou em primeiro, seguido de Verstappen e Sergio Pérez.
Curiosidade: Desde 2007, quando Raikkonen partiu de terceiro, que não assistíamos a um piloto que não estava na primeira fila de partida a vencer o GP do Brasil.