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George Russell, o “príncipe” da Fórmula 1

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George Russell é, neste momento, o herdeiro ao trono da Mercedes, equipa que dominou a F1 entre 2014 e 2020, e um dos pilotos que vai estar no topo da Fórmula 1 nos próximos anos. Apesar de ser um piloto para o futuro, Russell também é um piloto do presente.

O piloto britânico, de 25 anos, conhece o sabor da vitória desde cedo. Ele conquistou o campeonato mundial de pilotos da Fórmula 2 de 2018, ao serviço da ART Grand Prix, com 287 pontos e sete Grandes Prémios conquistados. Nessa altura, George era visto, por muitos, como um dos grandes líderes da nova geração de pilotos da Fórmula 1.

Em 2019 e após apenas uma época na Fórmula 2, George Russell assinou contrato com a Williams Racing e, com isso, entrou na Fórmula 1, aos 21 anos. Depois de uma época de sucesso, o britânico foi para uma equipa que está numa seca de títulos desde 1997, quando a Williams Racing conquistou tanto o campeonato de construtores (Jacques Villeneuve e Heinz-Harald Frentzen) como o de pilotos (Jacques Villeneuve).

A primeira época de George é de péssima memória para o jovem piloto britânico. Em 21 corridas, Russell não conquistou qualquer ponto e foi o único piloto que ficou em branco, mas esteve muito perto de conseguir no GP da Alemanha, quando terminou na 11.ª posição, onde terminou atrás de Robert Kubica, seu colega de equipa, que conquistou o seu único ponto do campeonato.

Em 2020, Russell conquistou os seus primeiros pontos na Fórmula 1, mas isto não aconteceu ao serviço da Williams Racing, apesar de ter corrido durante quase toda a época ao serviço da equipa britânica. Uns dias antes do GP de Sakhir, Lewis Hamilton, um dos dois pilotos da Mercedes, testou positivo à Covid-19 e, por isso, ficou impedido de participar na corrida no Bahrein. Com uma vaga por preencher, a Mercedes convidou o seu antigo piloto da Academia a correr pela equipa alemã e a Williams Racing, equipa do piloto britânico, acabou por aceitar a proposta.

Após ter sido o segundo melhor (P2) na qualificação da corrida, esperava-se que o piloto britânico fosse pontuar, pela primeira vez, e acabou por conseguir. Russell acabou por terminar na 9.ª posição, devido a uma falha da equipa perto do final da corrida e saiu prejudicado. Ainda assim, ele conquistou a fastest lap (a volta mais rápida) da corrida e, por isso, teve os seus primeiros três pontos na principal prova de corridas de carros motorizados.

Em 2021, o jovem britânico fez a sua última época na Williams Racing e conquistou 16 pontos. O maior destaque foi o seu segundo lugar no GP da Bélgica, onde conquistou apenas metade dos pontos, pois os pilotos apenas “correram” uma volta no GP, por causa da chuva intensa que houve nesse dia. Ainda assim, é um feito impressionante conseguir terminar quase no topo com a Williams Racing em 2021.

Em 2022, George Russell juntou-se à Mercedes e foi para o lugar de Valtteri Bottas, que foi depois para a Alfa Romeo. A entrada na equipa alemã foi o melhor que podia acontecer ao jovem piloto britânico. Na poderosa Mercedes, o número 63 da F1 terminou o campeonato de pilotos na quarta posição e ficou à frente do seu colega Lewis Hamilton, que terminou na sexta posição. Esta foi a primeira vez desde 2016 que um colega de equipa fica à frente do sete vezes campeão do mundo na F1. Contudo, o maior feito de George foi quando venceu o GP do Brasil, sendo que foi a primeira vez que ele conquistou um Grande Prémio da F1.

Este ano, o piloto britânico, de 25 anos, teve alguns azares nas primeiras corridas da época, como quando o carro teve problemas e começou a sair fogo no GP da Austrália. Todavia, ainda faltam 20 corridas para terminar a época e, por isso, George poderá conseguir igualar ou melhorar os 275 pontos que conquistou em 2022. O “príncipe” da Mercedes vai ser, novamente, um problema para os outros pilotos.

Filipe Torres
Filipe Torreshttp://www.bolanarede.pt
O Filipe saiu da Ilha de São Miguel, nos Açores, para tirar a Licenciatura de Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Desde criança que é adepto de Futebol, tendo já sido árbitro. Para além do "desporto-rei", o Filipe também é apaixonado por Basquetebol e não falha no acompanhamento de Wrestling.

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