O «ERRO» DA HONDA?
A verdade é que, a McLaren, na sua História, sempre teve a sua tecnologia reservada para os motores Honda – estes, que deixaram de fabricar para a Fórmula 1 durante algum tempo, mas que, em 2015, voltaram em força.
E assim foi. A McLaren seria a “cobaia” que iria voltar a introduzir a tecnologia da marca japonesa, e, quem sabe, levá-la ao alto nível, novamente, no campo da melhor competição de carros do mundo.
Porém, a receção aos motores japoneses não foi a esperada. Um total de 27 pontos somados entre os outrora campeões do mundo, Fernando Alonso e Jenson Button, e um nono lugar no campeonato mundial de construtores, deram à McLaren um ano para esquecer.
Mas, como tudo é uma questão de tempo, também foi para os motores Honda se adaptarem à nova realidade que se juntava aos tempos modernos da Fórmula 1.
O ano de 2017 seria o ano em que se encerraria a parceria da Honda com a McLaren, que, mais uma vez, mostrou e provou que a Honda não estava preparada para se lançar, novamente, ao mundo complexo que é o da Fórmula 1. No entanto, é de salientar que a marca japonesa impressionou, no último ano, em equipas como a Red Bull e a AlphaTauri (ex. Toro Rosso).