Sebastian Vettel e Ferrari: Do conto de fadas, ao divórcio

    Caso tenham passado esta semana debaixo de uma rocha (é uma forma legítima de confinamento), foram anunciadas várias mudanças nas equipas para a época de Fórmula 1 de 2021.

    Tudo começou com murmúrios vindos da Alemanha de que Sebastian Vettel e a Ferrari não tinham chegado a acordo para uma renovação, sendo confirmado no dia seguinte pela equipa a veracidade dos rumores. Isto ativou a chamada “silly season” sem sequer termos visto os carros em pista competitivamente. Graças a esta mudança, Carlos Sainz foi anunciado na Ferrari, e para o seu lugar na McLaren vai Daniel Ricciardo, mas o artigo de hoje não se foca neles, mas sim em Vettel e na Ferrari.

    Um alemão vestido de vermelho trazia memórias de domínio absoluto e, nos primeiros tempos, parecia que a relação tinha tudo para crescer, mas cinco anos depois, chegamos a 2020, e chegamos ao divórcio, sem o tão prometido título. Mas afinal, porque é que surge esta separação?

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    Luís Manuel Barros
    Luís Manuel Barros
    O Luís tem 21 anos e é de Marco de Canavezes, tem em si uma paixão por automobilismo desde muito novo quando via o Schumacher num carro vermelho a dominar todas as pistas por esse mundo fora. Esse amor pelas 4 rodas é partilhado com o gosto por Wrestling que voltou a acompanhar religiosamente desde 2016.                                                                                                                                                 O Luís escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.