As cinco corridas de 2022 que devem rever | MotoGP

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    Em plena época festiva, de celebração de tudo aquilo que o ano de 2022 teve para oferecer, aqui estão as cinco corridas que devem ser revistas para recordar, o quão fantástica foi, a temporada de 2022 do Campeonato do Mundo de Moto GP.

    Foto de Capa: MotoGP

    quebra

    1. GP DA INDONÉSIA: A ASCENSÃO DO REI DA CHUVA

    Começou com rituais para afastar a chuva, mas mal a organização sabia que, dentro do paddock, havia um certo piloto português a fazer figas para que a chuva não parasse. Miguel Oliveira partiu para a corrida na sétima posição e, mal os semáforos se apagaram, o Falcão voou até à primeira posição, depois de uma pequena batalha com Jack Miller, ganha uma enorme vantagem que o deixa confortável na primeira posição, enquanto Miller, Quartararo e Zarco batalhavam pelas posições do pódio.

    2. GP DE ITÁLIA: DE FAZER UM “TIFFOSI” CHORAR

    A temporada de 2022 de MotoGP acabou com a vitória de um piloto italiano e de um construtor italiano, a “Combinação Perfeita” entre Francesco Bagnaia e a Ducati teve como expoente máximo a conquista do título, mas a emoção de ver um piloto italiano ganhar o GP de Itália em Mugello com uma máquina italiana é algo que emociona qualquer fã da modalidade.

    3. GP DOS PAÍSES BAIXOS: O PRINCÍPIO DO FIM

    O ponto de viragem emocional do campeonato dá-se nos Países Baixos, até então, as três vitórias e seis pódios de Fábio Quartararo, contrastavam com as duas vitórias e quatro (!) abandonos de Francesco Bagnaia. Mas depois deste grande prémio, onde “El Diablo” cai por duas vezes, “Pecco” parte para uma sequência de quatro vitórias seguidas e cinco pódios, enquanto o francês acumula duas desistências e apenas um pódio nas cinco corridas seguintes. Para todos os fãs, que se perguntam como Quartararo perdeu a enorme vantagem que tinha, uma nova visualização desta corrida deverá esclarecer a maioria das dúvidas.

    4. GP DE SÃO MARINO: NA MOTOGP NÃO HÁ EMPATES TÉCNICOS

    Se, ver arte em movimento com a condução de Miguel Oliveira à chuva, ou um piloto italiano ganhar o GP de Itália, não for suficiente para elevar os níveis emocionais. Decerto que ver uma corrida que se decidiu em cima da linha de meta, mesmo que seja uma repetição, fará qualquer espetador saltar do sofá e ficar com o coração a mil.

    5. GP DA TAILÂNDIA: O REI DA CHUVA ATACA DE NOVO

    Como se costuma dizer nos carrosséis das festas populares, “mais uma moedinha, mais uma voltinha”, em MotoGP este ditado muda para “mais uma corrida à chuva, mais uma vitória do Falcão”. Assim foi, Miguel Oliveira pegou na sua coroa e ganhou mais uma corrida em condições adversas, já é tão natural e tão fácil que o próprio piloto quase que se sente entediado por ganhar sempre à chuva.

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