3.
Statement from Yamaha Motor Co., Ltd. Following the Sanction of the FIM
Full statement 👉 https://t.co/EUuVM4tA3A#YamahaRacing | #MonsterYamaha | #MotoGP pic.twitter.com/rxZgrP3BQb
— Yamaha Racing (@yamaharacingcom) November 6, 2020
YamahaGate – A Yamaha em 2019, no final da temporada, encontrou problemas com as válvulas dos motores da M1. Assim, em 2020, o construtor japonês decidiu que para resolver esse problema mudaria de fabricante dessa peça. A temporada de 2020 começou apenas em julho e aí Valentino Rossi, Maverick Vinales e Franco Morbidelli tiveram problemas de motor. De modo a colmatar o sucedido, o construtor japonês fabricou mais motores, só que mudou para o antigo fabricante de válvulas. Ou seja, não quebraram os selos que existem no início da temporada – as regras ditam que «um motor de MotoGP tem de conter os mesmos selos e será aprovado tendo todas as peças idênticas às incluídas na amostra entregue ao Diretor Técnico do MotoGP». Sendo que a amostra analisada tinha uma percentagem diferente de titânio à apresentada ao diretor técnico, os motores foram designados como ilegais.
O resultado da “trapalhada”: A Yamaha foi punida em 50 pontos no campeonato de construtores e no de equipas, com a Yamaha de fábrica e a Petronas SRT a perderam 20 e 37 pontos, respetivamente, ou seja, os pontos obtidos com estes motores ilegais. Mas, e os pilotos? A esses não lhes foi retirado pontos. E porque é que isto é um dos momentos de 2020? Porque, Fabio Quartararo, piloto da Petronas em 2020, foi um dos que esteve na luta pelo título. Infelizmente para o francês, quedas nas últimas rondas retiraram-lhe da luta e deram o campeonato a Joan Mir.
Agora, para 2021, Quartararo segue para o lugar de Rossi, enquanto Rossi toma o lugar de Quartararo. “Il Doctore” apesar de estar numa equipa privada continua a ser uma parte importante do desenvolvimento da Yamaha, de acordo com o diretor geral Lin Jarvis. Pelo menos não devem cometer o mesmo erro duas vezes…
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