Tentemos esquecer isto
Como já referi, este combate teve um final horrível. Mas revejamos, primeiro, o que ocorreu antes do mesmo.
The Fiend começou a dominar, absorvendo os golpes de Seth Rollins e infligindo-lhe vários danos (como um Sister Abigail, na Cela).
De repente, Rollins conectou o Stomp, mas The Fiend escapou à contagem de um, e aqui as coisas começaram a piorar.
Rolins aplicou imensos Stomps (11 segundo a minha contagem) e até um Pedigree, sendo que a maior parte das vezes The Fiend escapava do pin antes que o árbitro contasse até dois, o que pode querer dizer duas coisas: o Stomp passou a ser o golpe final mais ineficaz da WWE, ou então The Fiend é três vezes mais forte que Brock Lesnar. E, esta última até poderia fazer sentido, caso a WWE apostasse em Bray Wyatt.
No entanto, Rollins começou a inventar vários ataques, até colocar várias armas na cabeça do adversário e ataca-la com uma marreta. Neste ponto, o árbitro terminou o combate por DQ (algo que não foi clarificado).
A razão pela qual detestei este final foi o facto da WWE, mais uma vez, ter medo de apostar em novas personagens. Como não queriam retirar o título a Seth Rollins, inventaram uma maneira deste ficar com ele sem derrotar The Fiend.
Caso a WWE tivesse dado a vitória a The Fiend, este estaria imparável e teria tudo para ser uma das principais caras da empresa nos próximos anos. Mas não. Em vez disso, venceu Rollins por DQ, porque a WWE não teve a coragem de lhe dar uma vitória como deve ser.
Para acabar, The Fiend atacou Rollins até que este começasse a sangrar da boca, fazendo com que o público apupasse o lutador mais excitante da WWE.
Nota do combate: 1/10
Foto de Capa: WWE
Artigo revisto por Joana Mendes