Época inesquecível para a equipa do GD Direito, que venceu a Supertaça de Portugal, a Taça Ibérica, a Taça de Portugal e, por último, o Campeonato Nacional da Divisão de Honra, o 11.º título do palmarés da equipa comandada por Martim Aguiar. Os Advogados venceram o CDUL no derradeiro jogo e voltaram a demonstrar a sua (inegável) superioridade quando se trata de partidas ”a doer”. Pelo contrário, o CRAV recebeu o bilhete de ida para a I Divisão e o RC Montemor carimbou o regresso ao principal escalão, um ano depois de ter descido.
A equipa: Os homens de Martim Aguiar viveram uma época de sonho, conquistando (os) três troféus nacionais e um ibérico. Uma autêntica demonstração de força e determinação e a certeza de que o legado do GD Direito está em boas mãos.
A surpresa: Visto como ”o alvo a abater”, o RC Lousã não tremeu e fez o suficiente para permanecer entre os melhores clubes nacionais. Para tal, foram cruciais os pontos conquistados aos seus rivais mais directos, demonstrando a inteligência por parte de quem gere o grupo.
A desilusão: CF ‘Os Belenenses’. O clube do Restelo continua sem encontrar o caminho para a glória. Um dos (mais) históricos clubes portugueses, cujas políticas nem sempre são consensuais, merecia mais… O sexto lugar é muito curto.