Chegamos (finalmente!) às últimas semanas do mês de agosto, que acabam em grande: inicia-se o US Open, o quarto e último Grand Slam do campeonato ATP e WTA de ténis profissional.
Nem precisamos de esperar pelo último dia do mês: já a partir da próxima segunda-feira, dia 26, até dia 8 de setembro, vai ser possível acompanharmos toda a edição de mais um incrível espetáculo de ténis, que nos deixa com expetativas cada vez maiores ano após ano.
É importante referir que as qualificações para o torneio decorrem durante esta semana, onde já tivemos a participação dos nossos tenistas portugueses Pedro Sousa e João Domingues.
O favoritismo deste ano recai sobre o tenista sérvio Novak Djokovic e a tenista japonesa Naomi Osaka, que, na edição anterior, foram os vencedores do torneio, e ambos lideram o ranking do ATP e WTA, respetivamente.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Durante os seus 139 anos, o torneio realizado em Nova Iorque tem, nas veias, uma longa História para contar, e que, certamente, não ficará por aqui. Mas então, o que poderemos contar sobre o US Open?
O Open dos Estados Unidos é o segundo Grand Slam mais antigo da História, ficando atrás do torneio inglês de Wimbledon, com uma diferença de apenas quatro anos um do outro (1877-1881).
O mais curioso é o facto deste torneio ser dos únicos na sua História que teve experiência com os três tipos de superfície – relva (1881-1974), terra batida (1975-1977) e piso rápido (1978-atualmente). E o tenista Jimmy Connors, improvavelmente, foi o único que ganhou em todos eles.
Surpreendentemente, nenhum dos maiores detentores do torneio é tenista do século XXI – o mais próximo de obter o recorde de mais títulos (sete) é Roger Federer, com cinco títulos consecutivos.