ATP Cup | Rússia com nota 10 de 10

    GRUPO C

    O Grupo C da ATP Cup, onde mediam forças as seleções da Áustria, Itália e França, que tinham como principais figuras Thiem, Berrettini e Monfils, respetivamente, era, em termos teóricos, o grupo mais equilibrado e, porventura, o único onde as três seleções poderiam ter aspirações à passagem.

    No entanto, e apesar deste equilíbrio no papel, a Itália fez duas excelentes exibições e, ao segundo dia, garantiu o primeiro lugar do grupo. Dentro destas boas exibições, destaco todo o embate frente à Áustria. Depois dos resultados dos singulares caírem um para cada lado, com Berrettini a vencer Thiem e Dennis Novak a vencer Fognini, quando chegou ao par, os transalpinos deram uma autêntica aula aos austríacos, para quem gosta de aprender um pouco mais sobre a vertente de pares fiquem atentos ao que os austríacos passaram o jogo a fazer e nunca façam igual, foi mesmo mau demais.

    GRUPO D

    Este era o grupo cujo resultado era mais expectável e não fugiu disso. A Rússia era, sem sombra de dúvida, a favorita a vencer este grupo, uma vez que, tendo como figuras de proa dois dos melhores jogadores de piso rápido do mundo, Medvedev e Rublev, dificilmente deixariam escapar qualquer singular o que seria, por si só, suficiente para garantir a vitória do grupo.

    Pois bem, foi exatamente o que aconteceu. Scwartzman e Nishikori, os mais bem cotados das seleções da Argentina e do Japão, respetivamente, caíram aos pés de Daniil Medvedev e Pella e Nishioka aos pés de Rublev. Com os embates decididos nos singulares, os pares serviam apenas para o espetáculo e, pelo menos, permitiram que as seleções da Argentina e Japão pudessem inscrever o seu nome no resultado com os russos em clara gestão de esforço.

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    José Maria Reis
    José Maria Reishttp://www.bolanarede.pt
    O Zé Maria é neste momento estudante daquele que ele espera ser o último ano de Economia no ISCTE. Desde muito cedo que começou a praticar vários desportos exceto, ao contrário da regra geral, futebol porque chamar pé esquerdo ao seu pé direito é um elogio. Mais tarde percebeu que era com uma raquete de ténis na mão que mais gostava de passar o tempo e foi aí que começou a crescer a grande paixão que tem pelo ténis. Vê e acompanha muito desporto, mas o ténis e o futebol, sobretudo o seu Sporting, são a sua perdição.                                                                                                                                                 O José escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.