SL Benfica | As 5 maiores reviravoltas encarnadas na Europa

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    Fonte: Nationaal archief/National Archives of Netherlands

    SL Benfica 5-1 Feyenoord Rotterdam (5-2 agregado) – Num período de domínio holandês na Europa, com Ajax e Feyenoord a dividirem louros nas conquistas, começava-se a discernir o legado que a escola holandesa iria dar ao mundo da bola.

    O Benfica de Jimmy Hagan de 1971/1972 era uma equipa prodigiosa, com plantel sem igual (Néné, Jordão, Jaime Graça, Simões, Artur Jorge, Eusébio, Toni…), mas sucumbe na Banheira de Roterdão perante a técnica dos comandados por Ernst Happel. O lendário treinador austríaco insinua no final do primeiro jogo que os encarnados não se aguentariam na Eredivisie: sobranceria a potes e a motivação benfiquista em ebulição.

    Na Luz, as palavras proferidas foram certamente engolidas por uma avalanche de futebol ofensivo, que atinge o auge quando Van Hanegem tem a triste ideia de reduzir aos 75’. Como resposta à audácia do ingénuo craque holandês, Néné, por duas vezes, e Jordão construíram a goleada na melhor versão dos “15 minutos à Benfica”.

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    Pedro Cantoneiro
    Pedro Cantoneirohttp://www.bolanarede.pt
    Adepto da discussão futebolística pós-refeição e da cultura de esplanada, o Benfica como pano de fundo e a opinião de que o futebol é a arte suprema.