O contrato do Benfica com a Fly Emirates é válido até 2018. Uma das maiores companhias aéreos do mundo decidiu fechar contrato com a equipa da Luz há três anos atrás: o acordo foi de 8 a 10 milhões por ano consoante a concretização de objetivos. Nos dias que correm reúnem-se as condições necessárias para a cisão do vínculo: o contrato está a findar, o Benfica não atingiu nada além de 0 vitórias na Liga dos Campeões, e acrescenta-se ao caso toda a polémica dos últimos meses.
Até é compreensível que as empresas Sagres, Coca-Cola, Huawei, Adidas, Repsol, BetClic, Nos, entre outras, estejam mais preocupadas com o esclarecimento dos processos polémicos do que com a preparação de uma declaração formal ao público para se justificarem – uma vez que podem estar a patrocinar uma entidade alegadamente infratora.
Resta apenas esperar para perceber se a equipa especial que Luís Filipe Vieira destacou para “combater” os ataques do inimigo está ou não a conseguir defender os interesses do Benfica: defendendo o clube das injustiças ou se, pelo contrário, a equipa de “combate” serve para proteger o Benfica dos erros do seu Presidente.
Foto de Capa: SL Benfica