1.
Benfiquismo – Até pode parecer que está ao alcance de qualquer adepto, mas houve alguma razão para Noronha Lopes ter deixado este objetivo para o fim do seu discurso.
É preciso deixar aparecer a paixão em detrimento da veia negocial e dos interesses pessoais. O empresário português quer benfiquismo em tudo o que for feito. Um benfiquismo militante, que defenda os interesses do clube.
“E é por isso que vou a votos, para fazer do Benfica uma missão de vida”, rematou o candidato no seu discurso.
Foi este o top que o Bola na Rede elaborou com base no discurso aos benfiquistas e aos jornalistas por parte do candidato Noronha Lopes, na inauguração da sede de campanha, na Ajuda.
Na cerimónia, também não foi esquecido o nome do SL Benfica fora dos relvados. “Comigo o Benfica será um exemplo nos negócios e de transparência”, garantiu Noronha Lopes, que acrescentou ainda que o clube da Luz tem de liderar também na ética e na credibilidade. É, assim, necessária uma direção que seja uma equipa e que assuma os erros.
Quando questionado pelo Bola na Rede sobre o modo como o SL Benfica lidou com a possível transferência de Edinson Cavani, João Noronha Lopes não se alongou nos comentários: “Quero que (…) quando o Benfica vai buscar um grande jogador saiba se tem as condições para o ir buscar”, acrescentando ainda que foi uma coisa que demorou muito tempo.
O Bola na Rede também conseguiu apurar alguns apoiantes da candidatura que ainda não tinham sido revelados. Entre eles, temos Henrique Chaves, ex-ministro português; José Andrade e Sousa, ex-dirigente do SL Benfica; Rodolfo Lavrador, ex-jogador de xadrez do SL Benfica e António Pedro Vasconcelos.
A frase-chave desta candidatura assenta num objetivo comum a todos os que pertencem a esta lista: “Com uma direção competente, unida, e com provas dadas, vamos conseguir voar mais alto!”
Artigo revisto por Joana Mendes