Por ordem. Rodrigo abalou para o então multimilionário Valência para fazer uma de duas coisas. Aquecer o banco de suplentes ou passar despercebido em campo. Enzo seguiu o mesmo caminho em tudo. Passou imenso tempo no banco, numa altura em que o Valência perdeu o gás financeiro que tinha, e quando aparecia em campo…Bem, quando aparecia em campo ou nem se notava ou jogava mal. Sim, o Enzo também joga mal, mas só no Valência. Finalmente, Gaitán. Espanha voltou a ser o destino, mas desta vez para representar o Atlético de Madrid. Simeone disse mundos e fundos do compatriota, mas mal o pôs em campo já se falava e fala num cenário de saída.
Segunda ideia a reter. Qualquer um deles podia voltar a vestir a camisola do Benfica e todos teriam lugar no onze. Tal como disse, Jonas passaria a ter um novo companheiro na frente, Fejsa e Pizzi passavam a ter um maestro e Gaitán era deixá-lo ser o Gaitán.
Claro que tudo isto, e sendo redundante, não passa de uma utopia. A massa salarial que estes meninos auferem não está, neste momento, ao alcance do Benfica.
Seria preciso um ato de boa fé que para que estas transferências se concretizassem. Por outro lado, Lima parece estar de regresso. Querem ver que?
Fonte: SL Benfica
Artigo revisto por: Pedro Couto