4. Sergio Busquets
Capitão é capitão e envergar a braçadeira depois de esta ter sido utilizada, durante muitos anos, por um jogador como Messi é uma responsabilidade acrescida. A verdade é que se Busquets assumiu esse papel é porque o merece.
Tal como Piqué, representa o FC Barcelona desde 2008 e já conta com 645 jogos, 16 golos e 41 assistências. Para além de ser fulcral no que diz respeito à gestão mental do jogo, tal como Piqué, também é um líder.
A técnica, a proteção de bola, a qualidade de passe, a antecipação e a saída na construção do jogo são pontos fortes que apresenta. No entanto, a idade já pesa e a velocidade tem ficado para trás.
Estes são os fatores que as águias devem de ter em conta para parar o espanhol que não é muito goleador, mas que marcou um golo, quase dois anos depois, frente ao RC Celta de Vigo.