6.
Jhonder Cádiz – O jovem avançado venezuelano demonstrou ao serviço do Vitória FC qualidades que agradaram à estrutura encarnada: capacidade física aliada a poder de explosão, leitura tática (patente nas movimentações, na procura da profundidade e na forma inteligente como pressiona) aliada a uma razoável capacidade técnica e uma veia goleadora incomum para um jogador de equipa que luta pela manutenção (10 golos em 35 jogos).
A contratação avançou e o desempenho nos primeiros treinos agradou, chegando mesmo a marcar no treino aberto ao público. No entanto, a lesão contraída nos primeiros minutos em campo na primeira partida de pré-temporada impediram que o internacional por duas ocasiões pela Venezuela mostrasse serviço. Face às opções para a frente de ataque à disposição de Bruno Lage, Cádiz perdeu definitivamente o seu espaço no plantel e a saída acabou por ser natural. Ainda assim, trata-se de um jogador interessante que ainda está a tempo de se impor no futebol europeu.