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Hoje é o 31.º Aniversário do Maxi Pereira, deixa aqui a tua mensagem! pic.twitter.com/53lDaxiH2N
— SL Benfica (@SLBenfica) June 8, 2015
Maxi Pereira (2007-2015) – O silêncio tornou-se hábito em relação ao uruguaio. De amor profundo a traição inusitada fora de tempo, já demasiado tardia, divórcio pateta e tiro no pé de um atleta que tudo tinha para ficar ainda mais engradecido na história do SL Benfica.
Fosse pelas características dentro e fora de campo, onde mostrava ser leal, comprometido com a equipa, chegando a parecer a personificação fiel dos ideias encarnados, Maxi foi uma figura importante no rejuvenescimento a partir de 2009, contribuiu até à chegada às consecutivas finais europeias.
Sem se perceber muito bem como nem porquê, rumaria a Norte – tomando o mau exemplo do compatriota Cebola Rodríguez – para finalizar a carreira atascado em derrotas e casos de indisciplina, numa fase de menor fulgor do FC Porto.
Antes de continuar o silêncio indicado como resposta a tão inglória decisão, a constatação: foram oito anos na Luz, 333 jogos, três campeonatos, uma Taça, seis da Liga, duas supertaças, duas finais europeias. Tentador mas impossível ignorar.