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Eleições Presidenciais (28 de Outubro) – Luís Filipe Vieira olhava para o lado e via João Noronha Lopes (entretanto apoiado pelo Movimento Servir o Benfica de Francisco Benítez), Rui Gomes da Silva e Bruno Costa Carvalho.
Nunca o presidente em funções há 17 anos tinha observado tanta concorrência para o seu posto e via, naturalmente, o caso mal parado: a época 19-20 tinha sido um desastre desportivo, a Justiça insistia em associá-lo a manobras duvidosas, a novela Cavani foi fracasso que demorou um mês e a eliminação da Champions cereja no topo do bolo.
Mas, bastou a contratação de Jesus e a dívida de gratidão da massa adepta, que o elegeu com 62,59% dos votos. Noronha, que fez campanha audível e que granjeou o apoio das camadas mais jovens, viu nos 34,71% – melhor resultado de sempre contra Vieira – enorme elogio aos seus esforços e o estímulo para continuar presente enquanto rosto da oposição.