Não podemos perder o nosso capitão. Ele tem de estar ou no banco, ou no balneário ou em campo. Seja a terceira ou quarta opção. Que só jogue nas taças. É indubitável que, em condições normais, o centro da defesa deverá pertencer a Jardel e Lindelof. É natural. Alguém teria de lhe suceder. Mas nem por isso a sua voz deve desaparecer. Nem agora nem nunca. O Luisão é a maior figura do Benfica deste século e um dos capitães mais relevantes da história encarnada.
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