5 ascensões meteóricas de jovens jogadores

    Portugal descobriu na formação de jovens talentos, uma autêntica galinha dos ovos de ouro. Se há 15 ou 20 anos, surgia um talento excepcional uma vez ao ano, geralmente num dos “três grandes”, hoje em dia surgem seis ou sete, espalhados por vários clubes, de magnitudes diferentes.

    Isto deve-se à excepcional organização dos clubes e dos seus escalões jovens, que propiciam aos seus diamantes por lapidar, condições exímias para a vida escolar e profissional, e com a ajuda da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e da Federação Portuguesa de Futebol, conseguiram gerar berços de jovens talentos, ao criarem as chamadas “equipas B”, onde misturam jovens jogadores, com jogadores menos utilizados das equipas principais, que competem na Segunda Liga ou no Campeonato de Portugal, dois campeonatos extremamente duros e competitivos, e com a mais recente criação do Campeonato Nacional Sub-23, onde competem equipas formadas exclusivamente por jovens jogadores, que depois, consoante o seu grau de adaptação, ascendem às equipas B, para disputarem jogos com jogadores profissionais, ou mesmo às equipas principais.

    Esta hierarquia facilita o crescimento dos jovens talentos que as nossas “canteras” albergam, porque ao subirem estes “degraus”, encontram equipas diferentes, com jogadores e exigências diferentes, que os prepara para disputar a Primeira Liga; é importantíssimo não saltar etapas, de modo a permitir uma evolução mais completa dos jogadores. Assim sendo, todos os anos, há jovens que ascendem às equipas principais e acabam por se destacar, agarrando o seu lugar e  pegando de estaca; este artigo pretende identificar as futuras novas estrelas, que já brilharam nas equipas principais do campeonato que findou.

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    Inês Figueiredo Mendanha
    Inês Figueiredo Mendanhahttp://www.bolanarede.pt
    A Maria é uma orgulhosa barqueirense (e por inerência barcelense ) que aprendeu a gostar de futebol antes de saber andar. Embora seja apologista das peladinhas entre amigos, sai-se melhor deixando o que pensa gravado em papel. Benfiquista de coração e Gilista por devoção é sobretudo apaixonada pelo futebol que faz o país parar quando a bola começa a rolar.                                                                                                                                                 A Maria escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.