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A ténue linha que separa a sorte e o azar

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Cabeçalho Futebol NacionalSão 19h35 da tarde, o jogo começa às 19h45. Está tudo a postos, há que seguir o ritual. O telemóvel no sítio do costume, ao lado da jarra com umas rosas oferecidas no dia dos namorados A camisola é a mesma que é usada nos dias importantes. A cerveja gelada está entre a jarra e o telemóvel. 19h45, Vamos a isso que hoje é para ganhar! Pode parecer que não mas este é um ritual que  muitos adeptos têm antes de um jogo da sua equipa de coração. Invadido por bruxas, feitiços e magias negras, o futebol português é, cada vez mais, um espaço onde surgem inúmeras histórias insólitas para contar. O que é certo é que se sucedem os casos de jogadores e treinadores supersticiosos. Ninguém acredita em bruxas… Mas que elas existem, existem. Que o digam os visados neste texto.

Quando falamos neste tema é bem provável que a primeira estrela que nos venha à mente seja Eusébio, o Pantera Negra. O craque do SL Benfica usava uma moeda da sorte, na bota direita, para poder marcar golos. Claro que a sua agilidade, destreza e, principalmente, a sua veia goleadora foram fundamentais para a sua carreira, mas será que sem a sua moeda da sorte marcaria tantos golos?

Fonte: Notícias ao Minuto
Fonte: Notícias ao Minuto

Mas, há mais. O famoso Paulo Futre não podia ficar fora desta lista. Muitas dessas superstições foram adotadas na altura em que fazia parte da equipa do FC Porto. Desde chinelos a pulseiras, tudo era questão de superstição para Futre. Os chinelos não podiam estar ao contrário, as cruzes com álcool sempre que se partia algo eram imprescindíveis, as pulseiras apenas dariam sorte no pulso direito e o silêncio que se fazia ao passar por um carro fúnebre.

Fernando Santos, o selecionador que levou Portugal à glória europeia, também tem algumas manias. A sua fé fala mais alto no futebol. Desde as rezas durante o dia, até ao seu inseparável crucifixo que mantem à volta do pescoço, durante os jogos. E as mesas em U na sala dos jornalistas na meia-final? Sim, Fernando Santos recolocou as mesas em U depois destas terem sido mudadas.  Será que a seleção seria campeã se o Selecionador não o tivesse feito?

Raquel Roque
Raquel Roquehttp://www.bolanarede.pt
A Raquel vem dos Açores, do paraíso no meio do Oceano Atlântico. Está a concluir a licenciatura em Estudos Portugueses e Ingleses. Guarda os clássicos da literatura, a Vogue e os jornais desportivos na mesma prateleira.                                                                                                                                                 A Raquel escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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