GD Estoril Praia 1-2 Leixões SC: Passeio pelo mar acaba em má onda

    CONFERÊNCIA BnR

    GD Estoril Praia

    BnR – O Estoril mostra ter recursos para ser o candidato à subida. Começou bem o campeonato, mas sofreu desta forma a primeira derrota. Animicamente, este resultado será um aviso para o plantel ter noção do longo e intenso campeonato que há pela frente?

    Luís Freire – Estamos avisados desde o início, nós assumimos que somos candidatos. Há outros que são, outros que fingem ser. Já levamos 14 ou 15 jogos desde que começou sem perder, pois a pré época também conta. A equipa perdeu hoje como perdeu, tem de estar consciente do que fez. Estamos ainda num processo criativo pois estão a chegar jogadores como o Wallysson. Há muita coisa para melhorar e fazer melhor. No final vai ganhar o melhor. Não é por dois ou três jogos que o Leixões é uma má equipa. Agora nós queremos criar outro ciclo de vitórias a partir do próximo jogo.

    BnR – O Estoril apostou na primeira parte num jogo mais direto e com bolas longas a virar os flancos. Na segunda parte, apostou mais na posse de bola. Que Estoril vamos mais ver ao longo da época? De qual forma de jogar mais lhe agradou?

    Luís Freire – Eu gostei quando a bola entrava no sítio certo. Quando as linhas do adversário sobem ou descem, temos de mostrar que somos inteligentes o suficiente para podermos adaptar-nos e reagir da melhor forma.

     

    Leixões SC

    BnR – Já estava conformado com o empate ou foi tentar a sorte lançando o Pedro Henrique para o Leixões recolher os primeiros pontos no campeonato?

    Filipe Gouveia – Deixe-me primeiro dizer que fizemos uma primeira parte muito boa e irrepreensível. Quanto à pergunta que me colocou, o treinador por vezes precisa daquela pontinha de sorte. Não tivemos contra o Benfica B, mas hoje tivemos. Grande resposta do grupo de trabalho, grande atitude e acredito que vamos subir de rendimento de jogo para jogo. Tivemos a ponta de sorte.

    Foto de Capa: Bola na Rede

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    Francisco Correia
    Francisco Correiahttp://www.bolanarede.pt
    Desde os galácticos do Real Madrid, do grandioso Barcelona de Rijkaard e Guardiola, e ainda a conquista da Liga dos Campeões do Porto de Mourinho em 2004, o Francisco tem o talento de meter bola em tudo o que é conversa, apesar de saber que há muitas mais coisas que importam. As ligas inglesa e alemã são as suas predilectas, mas a sua paixão pelo futebol português ainda é desmedida a par com a rádio. Tem também um Mestrado em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa.                                                                                                                                                 O Francisco não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.