1.
📋 | 11 INICIAL – LINE UP
🚨 Temos ONZE em Vila do Conde! 🚨#LigaNOS | #RAFCSCB pic.twitter.com/69GYzXZ7Mw
— SC Braga (@SCBragaOficial) June 30, 2020
Muitas mexidas no onze inicial – Adaptar uma equipa a um novo esquema tático não deve ser nada fácil, principalmente quando o que estava a ser utilizado corria bem. Quando se muda de treinador durante uma época e este traz novas ideias, normalmente isso acontece porque os dirigentes não estavam satisfeitos com o seu trabalho, daí o impacto das “chicotadas psicológicas” muitas vezes ser positivo.
No caso do SC Braga não foi isso que aconteceu e Custódio chega depois de um trabalho formidável de Ruben Amorim, pelo que implementar a sua estratégia em cima de algo que já estava bem, não o beneficiou. Creio que o treinador queria colocar a equipa a jogar num 4-4-2 mais clássico, com um seis e um oito, dois médios-alas, dois defesas-laterais… enfim, diferente do que fazia – na grande maioria das vezes – o atual treinador do Sporting CP.
Para além disso, considero que ter sido um período onde Custódio fez alguns testes, para tentar perceber quem é que lhe daria mais garantias. Jogou com três defesas em 3-5-2, em 4-3-3 e em 4-4-2. André Horta para si é mais “escolha”, e começou a introduzir também Rolando (que estava sem ritmo).
Onze “tipo” que havia por ser o preferido de Custódio: Matheus, Sequeira, Bruno Viana, Rolando, Esgaio, Fransérgio, André Horta (ou Palhinha), Galeno, Trincão, Ricardo Horta e Paulinho.