5.
Otávio – Provavelmente, a grande prova de que nem é preciso marcar para poder ser considerado o jogador-chave, dependendo sempre de um determinado contexto. E o contexto do FC Porto na Choupana só favoreceu Otávio nesta escolha. O brasileiro entrou pouco depois do golo da reviravolta apontado por Bryan Riascos e da expulsão de Rui Correia, tendo sido determinante para os golos que surgiram posteriormente. Otávio abriu caminho no lance que deu o 2-2 à beira do minuto 90’ e fez a assistência para os dois golos do prolongamento: primeiro num pontapé de canto de laboratório, depois num lance dentro da grande área a atrair todos os opositores. Não marcou, é certo, mas foi a chave da passagem portista.