Troca de treinadores que alimenta a “silly season” da Primeira Liga

    As minhas escolhas (para os restantes sem treinador):

    • Rio Ave FC

    Não pensava muito nisto, a minha escolha era Ivo Vieira, isto assumindo que não quer tirar o ano sabático. Insere-se na política desportiva dos vila-condenses, potencia jovens e tem opta por um estilo de jogo que quer dominar os adversários e fazer-lhes golos. Participava na Liga Europa já com a experiência obtida no ano anterior e ficava na Primeira Liga Portuguesa, onde ainda tem muitas cartas para dar como um dos grandes treinadores portugueses.

    • Gil Vicente FC

    Não vai ser nada fácil e a manutenção vai ser uma intensa luta. Não é um clube com grandes recursos financeiros e apanhar uma equipa de onde deverão sair os melhores jogadores depois de um grande trabalho de Vítor Oliveira, vai ser um enorme desafio. Quem melhor do que Julio Velázquez para assumir o comando da equipa? No Vitória FC fez autênticas omeletes sem ovos, com uma instabilidade financeira muito maior. Em Barcelos teria, com toda a certeza, melhores condições para trabalhar.

    • CS Marítimo 

    Na rota dos madeirenses, na minha opinião, enquadra-se João Henriques na possibilidade de treinadores. Continuava a sua aventura insular – muda só de ilha – e ingressaria num clube que apesar de ter vindo a perder qualidade nos plantéis, é visto como candidato a lugares europeus. Algo que, o próprio, numa recente entrevista, admitiu.

    Quanto aos outros clubes, acredito que os seus treinadores permaneçam. Só via Pepa a sair do FC Paços de Ferreira se por acaso fosse para assumir um clube com ambição europeia.

    Artigo revisto por Joana Mendes

     

     

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    Carlos Ribeiro
    Carlos Ribeirohttp://www.bolanarede.pt
    Com licenciatura e mestrado em Jornalismo, Comunicação e Cultura, o Carlos é natural de um distrito que, já há muitos anos, não tem clubes de futebol ao mais alto nível: Portalegre. Porém, essa particularidade não o impede de ser um “viciado” na modalidade, que no âmbito nacional, quer no âmbito internacional. Adepto incondicional do Sport Lisboa e Benfica desde que se lembra de gostar do “desporto-rei”.                                                                                                                                                 O Carlos escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.