Falando, então, de futebol, o FC Porto encara esta partida com três ausências: Maxi, Corona e Herrera. Se para a lateral direita é certa a entrada direta de Layún, maiores dúvidas pairam sobre quem ocupará a vaga deixada pelo extremo mexicano.
Assumindo que Nuno voltará ao habitual 4x4x2, é de prever um desvio de André André para o flanco direito, funcionando como médio interior, abrindo espaço às subidas da locomotiva mexicana. Outra hipótese será levar Brahimi até ao flanco contrário e enconstar Otávio na esquerda, não esquecendo que Nuno pode ainda decidir-se por um 4x2x3x1, deixando novamente André no banco (ou optando por este para a posição 9, dando descanso a Soares), e colocando Otavinho a 10, Brahimi na direita e Oliver como falso ala na esquerda, sempre com estes três em constantes trocas posicionais.
Por fim, e aquela sobre a qual recai o meu maior desejo, seria ver João Teixeira de volta ao onze para assumir a extrema direita e desmontar, com toda a sua capacidade técnica, a defesa madeirense. Esta será, porventura, a mais remota de todas as decisões que Nuno irá tomar; mas temos, hoje, um plantel com diversas opções para as mais variadas posições. Felizmente.
Tem a palavra o mister, que nos últimos tempos tem visto as suas competências serem reconhecidas (quem diria?), bem como os seus pupilos. O contexto é completamente favorável, mas qualquer descuido trará dissabores que são absolutamente dispensáveis. Não desarmem.
Foto de Capa: FC Porto