
SUB 17 – Uma época regular mas uma fase final abaixo do que seria de esperar. Mais uma vez ficamos atras dos principais rivais. As diferenças foram menores do que nos Sub 15 mas a qualidade individual (Ruben Teixeira, Romário Baró, Afonso Sousa, Leandro Campos, Vasco Paciência) era muita e seria de esperar uma luta pelo título mais efetiva. Mais uma vez, o quartel-general deste escalão é o Vitalis Park, acho que as conclusões são óbvias.

SUB 19 – Vínhamos de dois títulos consecutivos e o objetivo era a conquista do Tri-Campeonato. Não foi possível mas, neste caso, o principal motivo foi a mudança de treinador a meio da época, com a saída de Folha (foi treinar a equipa B) é normal que alguma oscilação exibicional acontecesse e isso foi fatal na fase final. Ficamos a frente de um dos nossos rivais (SL Benfica) e o equilíbrio foi bem mais evidente neste escalão. Nos últimos anos este escalão e até a equipa B tem obtido resultados relevantes e a isso não estará alheio as condições de treino (Sub 19 e equipa B trabalham no Olival).
A qualidade individual dos jogadores é muita, os treinadores também trabalham com muita competência, mas, na minha opinião, o quartel-general destes escalões devia ser o mesmo para todos eles (como acontece com os nossos rivais). O Vitalis Park deveria servir para o projeto Dragon Force e como um mero apoio para estes escalões em ocasiões especiais. O ideal seria ter um Olival com mais condições ou, então criar uma academia para a formação (Projeto que o Presidente quer levar acabo neste mandato).
Investir nas infraestruturas é um passo fundamental para a sustentabilidade do clube a longo prazo. Nas últimas cinco épocas o FC Porto não ganhou qualquer título nos Sub 15 e Sub 17. É algo que deve fazer pensar a “estrutura” do clube.
Foto de Capa: FC Porto