FC Porto 1-1 GD Chaves: Muita insistência, pouca eficácia

    Conferência BnR

    FC Porto

    Sérgio Conceição – Outras respostas:

    “A minha expulsão teve a ver com o que foi a primeira parte. Houve pouco tempo útil de jogo. No túnel, disse ao árbitro que o tempo útil de jogo era muito curto, isto perante 10, 12 pessoas, e a minha expulsão teve a ver com isso”

    “Houve alguma ineficácia da nossa parte, sem dúvida. Faltou alguma dinâmica, velocidade na circulação. Abordamos isso no intervalo. Sem fazer um jogo espetacular, merecíamos a vitória. Eu quero ganha-la (a Taça da Liga)!”

    “Se tivemos o VAR hoje teríamos ganho”

    “É de realçar a importância que as pessoas dão a esta competição. Estava uma moldura humana muito interessante. É de realçar o público estar com a equipa nos momentos menos positivos do jogo”

    “É verdade que fomos superiores. Naquilo que foi o jogo, não há dúvida que fomos superiores. O Chaves veio cá com o intuito de levar o pontinho”

    GD Chaves

    Daniel Ramos – Outras respostas:

    (acerca da exibição da equipa) “Com coragem, com boa postura, com uma forma de encarar o jogo que acho que era melhor. Jogarmos com sentido de entreajuda. Sabíamos que íamos ter pela frente uma grande equipa”

    “Considero, pelo que fizemos e pela forma como encaramos o jogo, o resultado como um grande prémio para o GD Chaves”

    “Mérito do Chaves. Basta olharmos para o nível de agressividade, pela forma rápida como dificultamos os corredores, concedemos pouco espaço, tivemos audácia ofensiva”

    “Não vi um FC Porto relaxado, vi um FC Porto a tentar fazer golos”

    “O enervar faz parte. Chegar ao intervalo a não perder aqui é um passo de gigante para um bom resultado aqui. Hoje jogamos com o relógio”

    Foto de Capa: Bola na Rede

    artigo revisto por: Ana Ferreira

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    Joana Quintas
    Joana Quintashttp://www.bolanarede.pt
    O gosto pela escrita e a paixão pelo desporto, particularmente pelo futebol, tornaram claro que o jornalismo desportivo seria o caminho a seguir. A Joana é licenciada em Ciências da Comunicação, gosta de estar atenta ao que a rodeia e tem, por norma, sempre uma palavra a dizer sobre tudo.                                                                                                                                                 A Joana não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.