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Óliver Torres – A escolha é discutível, a qualidade do médio espanhol já não. Começou a época sem protagonismo e só assumiu a batuta do meio campo após a derrota no Estádio da Luz. Entretanto, no final do ano, perdeu fulgor e só recuperou o lugar após a lesão de Danilo, no Estádio de Alvalade. Acredito firmemente que a melhor versão do FC Porto é aquela que tem Óliver em campo. Exímio no passe e a gerir os tempos de jogo, não deixa de ser um operário no momento defensivo. Muitos o foram comparando a Deco, eu vejo mais nele um João Moutinho.