3.
Jorge Sousa – Num futebol português em que os árbitros estão sempre na ribalta pelos piores motivos, impera a coerência que também sejam mencionados quando o trabalho é positivo. Não foi uma arbitragem perfeita no capítulo disciplinar, mas as decisões no que concerne aos lances mais importantes foram sempre acertadas. Passou ao lado do jogo e isso é o maior elogio que se lhe pode fazer. Não teve influência no resultado e, como tal, e por mais paradoxal que possa parecer, acaba por ser mais um fator a contribuir para o resultado que se verificou.
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