Um viva aos dragões do ataque! | FC Porto

    O futebol é um desporto que depende da eficácia das equipas, o golo é o objetivo principal. Sem esse momento de jogo – incluindo todo o processo de ataque -,  vemos os conjuntos em grandes dificuldades. O tal golo é um bom momento, é sinal que o ataque trabalhou como deveria, conseguiu ultrapassar a barreira da linha de golo, foram bem-sucedidos.

    Quando pensamos no ataque do FC Porto vem à mente, desde logo, nomes como Taremi e Evanilson que são as armas principais. Já que os dois em campo transbordam química tendo partilhado muitos logos ao longo da temporada.

    O momento chave talvez tenha sido quando Sérgio Conceição libertou o iraniano das funções de ponta de lança, para ter a liberdade de procurar jogo entre os médios e abrir buracos entre as defesas permitiu ao FC Porto ser mais criativo ofensivamente.

    Devemos olhar, de igual forma, para a maneira como existem várias opções para o ataque. Por exemplo, Fábio Vieira, o “abre latas” portista. Vemos em diversos jogos o craque português a ser utilizado como um falso nove, disponível para a transição defesa ataque e a aparecer em zonas de finalização com grande facilidade.

    ataque FC Porto
    Fonte: Diogo Cardoso / Bola na Rede

    Pepê trata-se de outra opção, o brasileiro está ainda em um processo de adaptação às intenções o treinador. Na sua primeira época de dragão ao peito vê-se o jogador muito disponível para o jogo, não se “esconde” da bola e procura dar sempre opções aos colegas em campo.

    Além destes jogadores, existe ainda, o menos utilizado, Toni Martínez. O espanhol é uma opção válida, já o provou vezes sem conta que pode dar à equipa qualidades diferentes aos jogadores acima referidos –  tem capacidade de explosão e um é lutador nato, cansa muito a defesa adversária e joga sem medo, sempre virado de frente para a baliza.

    É interessante pensar na maneira de como vários os jogadores do plantel chegam com relativa facilidade a zonas de finalização, assim como as diferentes opções para a posição central do ataque. Isto é muito importante para a competição.

    A temporada ainda conta com mais dois meses e pressão irá aumentar exponencialmente. É muito importante manter o ataque focado e perigoso para que, em maio, com fim da temporada, o FC Porto saia campeão nacional pela terceira vez em cinco anos de Sérgio Conceição.

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    Ricardo Rafael Silva
    Ricardo Rafael Silvahttp://www.bolanarede.pt
    O Ricardo Rafael é um jovem estudante de ciências da comunicação e adepto do FC Porto. Olha para o futebol sempre com ar crítico e procura ver o melhor do desporto.