FORA-DE-JOGO
Ivo Vieira (treinador da Académica OAF) – A Académica voltou a ser demasiado permeável no seu meio-campo e, desta vez, o treinador madeirense tinha à disposição o tal “6” que pedia – Ricardo Dias. Se o jogador ainda não tinha rotinas, não deveria ter sido lançado, se as já tinha adquirido e não cumpriu é porque o técnico vislumbrou algo que não existia, pelo que deve assumir as responsabilidades em ambos os casos.
No ataque, apesar do voluntarismo de Zé Tiago, Chiquinho, Luisinho e Harramiz, a equipa pareceu sempre vazia de ideias a partir dos 25 minutos de jogo. Ao intervalo, o técnico decidiu tirar um destes elementos (Luisinho) e colocar em campo um… lateral-esquerdo (Pedro Empis). E sim, tinha alternativas. Ki (num bom momento e com capacidade criativa), por exemplo, ficou no banco.
É certo que Diogo Ribeiro marcou saído do banco, mas entrou para refrescar o ataque, ocupando o lugar de Tozé Marreco (referência ofensiva da equipa), quando o resultado (0-0) não era favorável à Briosa.